sábado, 25 de abril de 2009

...Sério?

è isso aí!


As letras microgarrafais estão à solta!


mudaram a gramática. Mudaram meus miolos( nem sei a cor de meus miolos).


Mudei os meus medos de lugar, botei-os na frente de meu saco, ainda estarei a esperar de um chute no saco...pra esses medos voarem juntos!




Não mudei de amada,


não se mudam as amadas...guardemo-las num cantinho à parte.


Mudei de emprego,


não sou mais meu patrão...isso faz uma diferença enorme.


salvem-se quem puder!




Ando ouvindo musica caipira,


Fabio Paes, Elomar...Pereira da viola( queria muito tocar assim)


Os tambores d´angola estão adormecidos em mim ( sinto muita falta de Plinio), por isso ainda ouço musica mineira.

Musica, musica...caramba! já imaginou o som do silencio, no silencio de Beethoven? nem eu .


Leio coisas atravessadas e desconexas num momento...de repente vejo-me lá, dentro das palavras alheias nem tão alheias assim, próximas o suficientes pra me fazerem abrir os olhos,¨abutecá-los¨ ao máximo, sei que salvador não é aquí.


Lágrimas de chuva torrenciais demoliram meu jardim.

pretenciosamente chamo-o de meu, como se fosse dono de alguma coisa.Nada é de ninguém, nada está dentro de ninguém...tudo pertence ao todo ( teoria de quem mesmo? ), abro mão das teorias, prefiro as verdades meia boca a esse festival de abobrinhas que as pessoas insistem em se transformar. o fim nunca estará proximo, o fim não existe, tudo é reciclavel...até o fim !

basta!