è isso aí!
As letras microgarrafais estão à solta!
mudaram a gramática. Mudaram meus miolos( nem sei a cor de meus miolos).
Mudei os meus medos de lugar, botei-os na frente de meu saco, ainda estarei a esperar de um chute no saco...pra esses medos voarem juntos!
Não mudei de amada,
não se mudam as amadas...guardemo-las num cantinho à parte.
Mudei de emprego,
não sou mais meu patrão...isso faz uma diferença enorme.
salvem-se quem puder!
Ando ouvindo musica caipira,
Fabio Paes, Elomar...Pereira da viola( queria muito tocar assim)
Os tambores d´angola estão adormecidos em mim ( sinto muita falta de Plinio), por isso ainda ouço musica mineira.
Musica, musica...caramba! já imaginou o som do silencio, no silencio de Beethoven? nem eu .
Leio coisas atravessadas e desconexas num momento...de repente vejo-me lá, dentro das palavras alheias nem tão alheias assim, próximas o suficientes pra me fazerem abrir os olhos,¨abutecá-los¨ ao máximo, sei que salvador não é aquí.
Lágrimas de chuva torrenciais demoliram meu jardim.
pretenciosamente chamo-o de meu, como se fosse dono de alguma coisa.Nada é de ninguém, nada está dentro de ninguém...tudo pertence ao todo ( teoria de quem mesmo? ), abro mão das teorias, prefiro as verdades meia boca a esse festival de abobrinhas que as pessoas insistem em se transformar. o fim nunca estará proximo, o fim não existe, tudo é reciclavel...até o fim !
basta!
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