sexta-feira, 16 de março de 2007

Era uma vez(01):

Três sílabas atônitas,
a mar te Um planeta profundo,O jocoso fúnebre!
Amar-te- ei todos os dias
Minha saudade atômica refaz-se nas sílabas tontas: saudade!
Quando os sinos das idéias somem,chame marte,vermelhosamente estrela em Vênus!
Vênus, vê-nos,vê nus!!
O farfalhar das nuvens no céu confunde em formas místicas os leões,ovelhinhas e os cogumelos verdejantes...Pluft, o fantasminha de Maria Clara Machado, a série vagalume da editora Ática,universo cultural da semi-infancia aborrecente.
Bons tempos esses.
Era uma vez,duas,três...as vezes cem vezes,as memórias voltam e borbulham feito um caldeirão de mago!
Eram umas vezes...