Ouvi uma frase bem legal que me marcou esses últimos dias ( domingo pra cá)
¨ a queda é livre, a subida é árdua.¨...me lembra as lambanças que a gente faz desnecessariamente, as palavrinhas ou atitudes ¨envenenadas¨ que podem destruir em segundos o que levou anos pra se construir ( a nível de relacionamentos também ) aqueles minutinhos de loucura que vez em quando ataca as pessoas, o bracejar desnecessário...quanta coisa larguei pra trás por não ter tido o bom senso de ¨sair de baixo¨ eu mesmo.
o orgulho, a vaidade, a auto-suficiência pragmática e incessante que nos tornam vistosos e bem sucedidos, que em contrapartida nos deixam solitários e cambaleantes diante de tarefas simples e elementares, como afagar alguém ou dar um sorriso desinteresseiro.
me enquadro, um pouco, nessa categoria acima. Ainda bem que estou vivo pra reparar certas lambanças e evitar tantas outras.
Tem uma desculpa que persegue a todos nós: não tenho tempo! falta tempo pra olhar nos olhos, pra sentir ( literalmente ) o que se passa com os outros ( falo das micro necessidades , das coisinhas que se jogam embaixo do tapete, que não tomam espaço isoladamente mas juntando aos cacos ficam na cara pra qualquer amigo desavisado perceber pro outro) e abrir o nosso semblante, passando luz ou carinho pro outro( mesmo sem tocar ou falar diretamente)...isso muda muito ao longo de nossa vida, quando bem jovens transborda em nós essas atitudes positivas, mas a medida em que amadurecemos ressurge com todo força.
Isso significa um apagão de uns vinte anos, justamente quando buscamos espaço social, quando estamos no meio da selva diária querendo estruturar família, trabalho, sucesso e blábláblá...de repente a ótica muda, vem um flash súbito, e vimos que nada disso vale a pena sem o carinho e amor de quem esteve conosco nessa caminhada ( tudo aí se enquadra, até quem sumiu de nossa rotina há muito tempo). É minha cara, felicidade é luz camaleônica, que por si só dá um nó em nós, fazendo-nos rir de nossa própria sombra ( mesmo que seja só pra cutucar).
¨ a queda é livre, a subida é árdua.¨...me lembra as lambanças que a gente faz desnecessariamente, as palavrinhas ou atitudes ¨envenenadas¨ que podem destruir em segundos o que levou anos pra se construir ( a nível de relacionamentos também ) aqueles minutinhos de loucura que vez em quando ataca as pessoas, o bracejar desnecessário...quanta coisa larguei pra trás por não ter tido o bom senso de ¨sair de baixo¨ eu mesmo.
o orgulho, a vaidade, a auto-suficiência pragmática e incessante que nos tornam vistosos e bem sucedidos, que em contrapartida nos deixam solitários e cambaleantes diante de tarefas simples e elementares, como afagar alguém ou dar um sorriso desinteresseiro.
me enquadro, um pouco, nessa categoria acima. Ainda bem que estou vivo pra reparar certas lambanças e evitar tantas outras.
Tem uma desculpa que persegue a todos nós: não tenho tempo! falta tempo pra olhar nos olhos, pra sentir ( literalmente ) o que se passa com os outros ( falo das micro necessidades , das coisinhas que se jogam embaixo do tapete, que não tomam espaço isoladamente mas juntando aos cacos ficam na cara pra qualquer amigo desavisado perceber pro outro) e abrir o nosso semblante, passando luz ou carinho pro outro( mesmo sem tocar ou falar diretamente)...isso muda muito ao longo de nossa vida, quando bem jovens transborda em nós essas atitudes positivas, mas a medida em que amadurecemos ressurge com todo força.
Isso significa um apagão de uns vinte anos, justamente quando buscamos espaço social, quando estamos no meio da selva diária querendo estruturar família, trabalho, sucesso e blábláblá...de repente a ótica muda, vem um flash súbito, e vimos que nada disso vale a pena sem o carinho e amor de quem esteve conosco nessa caminhada ( tudo aí se enquadra, até quem sumiu de nossa rotina há muito tempo). É minha cara, felicidade é luz camaleônica, que por si só dá um nó em nós, fazendo-nos rir de nossa própria sombra ( mesmo que seja só pra cutucar).