O mar não é minha praia!
Sertão de tantas cores ( do cinza ao pastel ), da chuva que ¨enverdesse¨ tudo, da transfiguração.
¨Sertãonejo¨, sertãozinho gigante, calor ofuscante em tudo...na gente, ¨braveja¨ gente !
tem uma arma nua nos confins da caatinga. Tem tempo de plantio e tempo de estio, tem macaxeira, milho, abóbora e uvas, mandioca crua mata!
A corrupção nossa de cada dia mata muito mais que o cianídrico que ¨fofa¨ a barriga do homem gabiru.
O sertão é um imenso inferno, onde pisam-se nas brasas quando acaba o inverno !
O sertão não é uma brasa, é uma imensa fornalha onde se queimam os nossos males a caminho da purificação no céu!!
**foto: meus olhos em um¨ por do sol em Exu-PE¨, no pé da serra em dezembro de chuvas.
2 comentários:
tái u ambiente que conheço pouco
mas tenho saudade
(caras urbanos são fodidos mesmo!)
Coisa linda Cesinha.
Sertãon[v]ejo tudo tão mais bonito agora.
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